"Felicidade? Não passa de saúde e uma memória ruim."
Albert Schweitzer escreveu isso.
A joie de vivre - a alegria de viver dos franceses, aquela que ignora o tempo e a racionalidade - acompanha domingos quentes. Desses que você avalia fotos recentes e reconhece sorrisos sinceros. Você sorri também, e depois esquece.
Bom mesmo é improvisar a vida sem medo de errar. Acreditar na força do momento presente.
Antes de inventar a lâmpada, Thomas Edison errou durante anos, registrando centenas de patentes inúteis. Charles Darwin pensava devagar - sua contribuição aconteceu depois de longas e tediosas sessões de meditação.
Não tenho dúvidas: a sorte bate nos momentos mais inoportunos. Os melhores convites sempre aparecem quando se tem compromisso. O verdadeiro amor sempre nasce daquilo que te desafia, te testa, te tira da zona de conforto.
Você se descobre grande quando assumiu responsabilidades que não imaginava dar conta. E para fazer aquilo que se realmente quer é preciso trabalhar duro. E engolir sapos caretésimos que você vai transformar em príncipes modernos mais lá na frente. É... é preciso ter coragem.
Você se descobre grande quando assumiu responsabilidades que não imaginava dar conta. E para fazer aquilo que se realmente quer é preciso trabalhar duro. E engolir sapos caretésimos que você vai transformar em príncipes modernos mais lá na frente. É... é preciso ter coragem.
Esqueça a regra. Tente a curva. Faça o retorno se for necessário. E o caminho vem ao natural. As pessoas certas chegam quando você está ocupado resolvendo questões. Olhe pra elas nos olhos.
Escute-as de verdade. Aceite um elogio. Transforme a cantada numa amizade incrível.
E depois?
Depois não existe.